quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

INTERPRETAÇÃO...

Se soubéssemos quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.

OSCAR WILDE

OS BANDIDOS AGRADECEM...

ATENÇÃO! MÁXIMA ATENÇÃO! EDITORIA DO JORNAL "O ESTADO DE SÃO PAULO"

Não é todo dia que vemos um dos maiores jornais do país se declarar contra as campanhas de desarmamento!

Vejam o editoria do Estadão abaixo e mandem seu apoio para o e-mail forum@grupoestado.com.br ou no Facebook do jornal:


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=578250658856667&set=a.124486140899790.24501.115987058416365&type=1&theater


Os bandidos agradecem
27 de dezembro de 2012 | 2h 06

O Estado de S.Paulo

A cada Campanha Nacional do Desarmamento, como a que está sendo veiculada, a sociedade fica mais vulnerável, e os bandidos, mais à vontade. Os argumentos das autoridades permanecem mais ou menos os mesmos desde 2004, quando essas campanhas começaram: a defesa dos cidadãos cabe exclusivamente à polícia e disparos acidentais de armas de fogo provocam tragédias familiares. Não se discute que é preciso treinamento para manejar armas, como, de resto, é preciso treinamento para dirigir um carro, cujo mau uso o torna tão letal quanto um revólver. Já o argumento de que não cabe ao cidadão ter instrumentos adequados para se defender da ameaça de bandidos armados é ominoso.

O mote da campanha atual é: "Proteja sua família. Desarme-se". Trata-se de uma série de depoimentos de pais cujos filhos foram vítimas de disparos acidentais de armas de fogo. A intenção, segundo o Ministério da Justiça, é mostrar que não vale a pena correr os riscos que ter uma arma em casa implicam. "A arma é um excelente instrumento de ataque e um péssimo instrumento de defesa, principalmente para as pessoas que não têm habilidade em usá-la", disse a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki. Segundo ela, "a sociedade tem o direito de exigir do Estado que qualifique e equipe muito bem os policiais para defendê-la", pois "essa é competência do policial, e não do cidadão".

Trata-se de um raciocínio primário. É óbvio que cabe ao Estado proteger seus cidadãos, pois é o Estado que detém o monopólio do uso legítimo da força. No entanto, como sabe qualquer cidadão letrado, esse monopólio tem sido diuturnamente desafiado pelo crime organizado e pela bandidagem em geral, que mesmo de dentro das penitenciárias conseguem fazer valer a lei da barbárie. Há cidadãos que desejam ter meios para enfrentar os criminosos caso os agentes do Estado não estejam por perto para fazê-lo, situação que é rotineira nas grandes cidades. A lei faculta a esses indivíduos o direito de proteger a si e a sua família da melhor maneira possível - é a chamada legítima defesa. Trata-se de uma questão pessoal, sobre a qual o Estado não pode jamais interferir, pois a lei não determina que os cidadãos devam ficar inertes ante a violência que eventualmente sofram.

Mas o discurso das campanhas de desarmamento transformou o ato de se defender em uma violência equivalente à cometida pelos bandidos - se não pior, porque os criminosos, de acordo com o sociologuês acadêmico que pauta esse debate, agem porque são vítimas do "sistema", enquanto os indivíduos que se defendem usando armas de fogo são, estes sim, elementos violentos. Somente neste ano, três inocentes que reagiram a assaltantes armados foram processados por crime de homicídio doloso triplamente qualificado. Em um dos casos, uma senhora de 86 anos cuja casa estava sendo assaltada, em Caxias do Sul (RS), pegou um velho revólver calibre 32 e conseguiu matar o ladrão a tiros. Como a arma não tinha registro, ela foi indiciada e se tornou ré, apesar de ter somente tentado proteger sua vida e seu patrimônio. Trata-se de um episódio exemplar dessa "equalização moral" entre bandidos e vítimas.

Ademais, de que valem campanhas de desarmamento se os bandidos têm enorme facilidade para obter seu arsenal, até mesmo sob as barbas da Justiça? Têm sido frequentes os assaltos a fóruns, onde ficam guardadas as armas e a munição apreendidas e que serão usadas como prova nos processos. Sem segurança adequada, esses locais são de "fácil acesso" para os criminosos. O caso mais recente ocorreu em Peruíbe, no litoral sul de São Paulo, em 2 de dezembro. Havia apenas um vigia no local, facilmente rendido.

O fato é que as campanhas de desarmamento não são a panaceia contra a violência, e a interpretação que se faz da legislação vigente trata o cidadão possuidor de armas como um delinquente. Isso só é possível num país em que as autoridades, para escamotear sua incompetência na área de segurança pública, atribuem a responsabilidade por parte da violência à própria vítima. Os bandidos agradecem.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,os-bandidos-agradecem-,978008,0.htm

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Cansado da esposa, homem pede para ser preso...

O desespero levou um homem a pedir para ser preso para não ter que suportar a situação que estava vivendo. O caso aconteceu na noite de domingo, dia 16, quando o motorista Alex Leopoldino, de 37 anos, ligou para a polícia militar às 23:30 pedido para ser preso, pois não aguentava mais viver com a atual esposa.
Procurado da justiça por não pagar pensão alimentícia para os dois filhos do primeiro casamento,  Leopoldino surpreendeu ao ligar para o telefone 190, quando revelou que era foragido, mas queria ser preso de qualquer maneira, já que não aguentava mais viver com a atual esposa. Alex esperou a polícia com sua mala, na porta de casa.

Fonte: Tribuna de Indaiá

Feliz Natal / Merry Christmas...

domingo, 23 de dezembro de 2012

NÃO SOU PARA TODOS...





NÃO SOU PARA TODOS... GOSTO MUITO DO MEU MUNDINHO... ELE É CHEIO DE SURPRESAS, PALAVRAS SOLTAS E CORES MISTURADAS. AS VEZES TEM UM CÉU AZUL, OUTRAS TEMPESTADES. LÁ DENTRO CABEM SONHOS DE TODOS OS TAMANHOS. MAS NÃO CABE MUITA GENTE. TODAS AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DELE NÃO ESTÃO POR ACASO. SÃO NECESSÁRIAS...

Fonte: Internet

INOCENCIA...





A CRIANÇA QUE VOCÊ ERA, TERIA ORGULHO DA PESSOA QUE VOCÊ É HOJE?

Fonte: Internet

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Cinco maiores arrependimentos antes de morrer...










Mas também gostaria de de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse...mas ainda tenho tempo e é isso que vou fazer...
Veja os outros 4 sentimentos...
 
LINDO DEMAIS!

Gostaria de não ter trabalhado tanto…
Gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos…
Gostaria de ter mantido contato com meus amigos…
Gostaria de ter me deixado ser mais feliz…
Colaboração: Maisa Paula

sábado, 1 de dezembro de 2012

ME PERGUNTO SE OCUPEI BEM O DIA OU O DESPERDICEI...


Hoje resgatei uma pratica que algum tempo tinha deixado de lado, fui a padaria e tomei um ótimo café com um relativo e saudavel “Bauru” e pensando no cotidiano, decidi comprar um jornal, pois se me lembro bem, fazia mais ou menos uns 2 anos que não ia até uma banca de jornal e dar umas bisbilhotadas nas revistas, gibis e aquelas que na minha geração era a sensação, gibi em formato americano com “papel” especial e tinta brilhante (suspiros).
Após uns vinte minutos peguei um Estadão e pedi uma bolsa de feira para levar o jornal (risos, brincadeira), ae fui a segunda parte do meu plano, encontrar um lugar bacana para me sentar tranquilamente e folear o meu recém comprado e “pesado” jornal, e assim tentar matar a rotina, passei pela primeira praça e fiquei meio intimidadado em pedir educadamente a alguns usuarios de “dorgas”, que me cedesse uma mesinha e um banco para que eu pudesse dar uma lidinha rapida, nem ia demorar muito, mas, enfim! Sai em uma nova busca e quem sabe encontrar uma mesinha, e torcendo que não tivesse um velhinho jogando domino, o tempo já meio abafado, começei a suar e já intimamente a me questionar, se seria uma boa ideia esta minha empreitada, começei a imaginar, bom! Tenho um sofá macio e uma sala bem arejada, mas, logo me repreendi e disse a mim mesmo,
  • Se continuar com esta ideia, demorarei mais 2 anos para ler um jornal impresso, sentado em uma praça arborizada.
Tudo acertado intimamente, lembrei de uma praça ao lado do batalhão da PM, e pernas pra la, e logo que comecei a ler as matérias de capa, li algo que me chamou a atenção, um destaque para um texto do meu querido e primeiro autor, Marcelo Rubens Paiva “Occupy me”
Apos ler a matéria me identifiquei no ato, ele foi ironico com ele mesmo e dizia sobre, como temos a coragem de deixar de andar, ou fazer coisa mesmo que pequenas, ler um livro, fazer um curso on-line, ir a um teatro mais a noite, ou mesmo a um restaurante, pois São Paulo nos da esta opção, outra sugestão que ele passou ligue para uma amigo, ae já me veio a mente uma amiga, que na noite anterior discutiamos isso, sobre a musica do Oswaldo Montenegro – A Lista, que muitos amigos se passaram na vida de cada um e quantos tem agora? E continua com o contato!? (fui obrigado a baixar o álbum do OM, mas, prometo que compro um original), e pensando sobre isso, descobri que tenho só um amigo, que mora no Paraná, pois conhecidos, colegas de farra, amigos de mesa, ou quando precisa de algo, ae tenho muitos (suspiros), mas o legal de tudo isso?
Fiz uma reflexão, não joguei meus momentos na “lata do lixo” pois segundo Paiva, temos somente uma vida (há controversas) e não devemos ficar de frente a televisão com o controle na mão e vendo outro dia passar, desperdiçando a raridade que e a vida.
Amanhã tentarei fazer algo diferente, catalogarei os meus livros, se a chuva der uma tregua, pintarei o meu apartamento para o final de ano.
Ou me agarrarei a ideia de que temos mesmo outras vidas pela frente, e evitarei a culpa de não fazer nada e não estragarei a resto da semana que esta por vir.

O homen que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida. Charles Darwin.